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Maio 2023
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7 motivos para incluir o limão na alimentação

Médico nutrólogo revela que as vantagens vão muito além
da imunidade oferecida pela vitamina C; confira!
Quando falamos em benefícios do limão, provavelmente, você
já deve pensar na imunidade. Afinal, assim como a maioria
das frutas cítricas, nosso amigo verdinho também é rico em
vitamina C, nutriente famoso por ajudar o corpo contra
gripes e resfriados. No entanto, os benefícios do limão vão
muito além disso. Sendo assim, para comprovar esse fato, o
médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira, especialista em
emagrecimento e performance, separou alguns motivos para
você incluir a fruta na dieta. Confira:
Benefícios do limão
1. Ajuda o corpo a se desintoxicar
"O limão sozinho não é capaz de emagrecer. Mas ele é um
importante coadjuvante na desintoxicação do organismo, por
possuir fibras alimentares em sua composição – o que também
ajuda na saciedade, favorecendo o processo digestivo",
revela o nutrólogo.
2. Reduz o inchaço
Essa desintoxicação citada pelo Dr. Cerqueira também auxilia
no bom funcionamento intestinal. "O consumo de limão impede
a constipação e a prisão de ventre, fazendo com que a pessoa
fique menos inchada", completa.
3. Combate a retenção de líquido
Além disso, a ingestão de limão também ajuda o organismo a
expelir o excesso de líquido armazenado. Ou seja, fator que
contribui diretamente para a saúde e o bem-estar. "É um
ótimo diurético, ajudando o organismo a descartar as toxinas
através da urina", diz o médico.
Seu corpo agradece
4. Rico em diversas vitaminas e minerais
Em seguida, o consumo adequado da fruta pode evitar inúmeras
carências nutricionais. "É bem rico em vitamina C, vitamina
A, ferro e possui outros componentes antioxidantes, como:
polifenóis, limonoides e ácido cafeico", revela o Dr.
Cerqueira.
5. Aumenta a imunidade
Toda essa abundância em nutrientes deixa o organismo pronto
para combater possíveis infecções. "Ele age em nosso
organismo como um poderoso antioxidante e ajuda a melhorar o
sistema imunológico, evitando doenças como a gripe,
resfriados e até anemias", afirma.
6. Faz bem para o coração
Se você aumentar o consumo de limão, seu coração vai
agradecer. "A fruta também é rica em potássio – importante
mineral, que auxilia na baixa da pressão arterial. Faz
reduzir as chances de infarto e AVC no organismo", conta o
nutrólogo.
7. Possui grande versatilidade
"O limão pode ser consumido misturado em água – no qual a
pessoa vai ingerindo durante o dia – em sucos, como
limonada, e temperos de saladas. Algumas pessoas têm
sensibilidade ao ácido cítrico. Então, é melhor ficar atento
a dores de cabeça, alterações na pele ou dores
gastrointestinais", finaliza o Dr. Cerqueira.
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/degusta/alimentacao-com-saude/beneficios-do-limao-7-motivos-para-incluir-a-fruta-na-alimentacao,fe5eaa7c582d5074c3384b83fd202e14hjbhi0nw.html

8 espécies de animais que
podem desaparecer para sempre
A biodiversidade sofreu um grande golpe nos últimos 50
anos graças à ação humana, mas algumas espécies estão muito
mais ameaçadas do que outras.

A vaquita foi descrita como o mamífero marinho mais raro
do mundo e sua população diminuiu num ritmo alarmante
A Conferência para a Biodiversidade da ONU (COP 15),
realizada em dezembro do ano passado no Canadá, ganhou as
manchetes dos jornais em todo o mundo graças ao anúncio de
um acordo histórico para proteger um terço da terra e da
água do planeta até o final da década.
No entanto, infelizmente, pode ser um pouco tarde demais
para várias espécies animais. A União Internacional para a
Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), uma das
principais ONGs ambientais do mundo, tem mais de 87 mil
espécies em sua "lista vermelha" de criaturas ameaçadas de
extinção - e alguns animais considerados em "risco crítico"
apresentam populações em seu habitat natural tão pequenas
que o número de exemplares da espécie pode ser contado nos
dedos. Isso significa que eles podem desaparecer muito em
breve ou apenas serem vistos em cativeiro. A seguir,
listamos alguns deles:
Vaquita

Tentativas de criar vaquitas em cativeiro fracassaram
"Não acredito que seja uma batalha perdida, mas precisamos
continuar lutando." Há um quê de exasperação na voz de
Lorenzo Rojas-Bravo.
O biólogo mexicano conversou com a BBC sobre sua luta de
três décadas para salvar a vaquita, uma toninha descrita
como o mamífero marinho mais raro do mundo pelo World
Wildlife Fund (WWF). Vivendo exclusivamente no Golfo da
Califórnia, no México, as vaquitas estão desaparecendo
rapidamente desde que foram descobertas em 1958 e
estima-se que restem hoje apenas cerca de 10 vivas. Cinco
anos atrás, a população estimada era de aproximadamente 30.
Rojas-Bravo explica que a morte das vaquitas está
intimamente ligada à pesca comercial, à medida que elas
morrem em redes de pesca ilegais destinadas à totoaba, um
peixe mexicano cuja bexiga natatória é usada na medicina
tradicional chinesa. "Temos estudos que mostram que, se as
autoridades mantiverem a pesca ilegal sob controle, a
população (de vaquitas) poderá prosperar. Mas o tempo
definitivamente não está do nosso lado", diz ele.
Tentativas anteriores de criar vaquitas em cativeiro
fracassaram.
Saola

O saola percorre as florestas da fronteira do Vietnã com
o Laos
Há uma razão pela qual este bovino de chifres longos é
conhecido como "unicórnio asiático". Avistado pela primeira
vez no início dos anos 1990, foi celebrado como a primeira
descoberta de um mamífero de grande porte em 50 anos, mas o
saola é notoriamente esquivo. Houve apenas quatro
avistamentos confirmados do animal desde então, de acordo
com o WWF. Isso suscita o temor pela sobrevivência da
espécie nas florestas da fronteira do Vietnã com o Laos,
onde a caça ilegal é uma grande ameaça. "Não podemos nem
sequer ter certeza de que o saola ainda está por aí, já que
a última vez em que um foi fotografado foi em 2013", diz à
BBC Margaret Kinnaird, líder global de vida selvagem do WWF.
"Não sabemos quantos indivíduos existem, e não estou muito
otimista." Organizações como a IUCN só classificam uma
espécie como extinta se "não houver dúvida razoável de que o
último indivíduo morreu".
Rinoceronte-de-sumatra

O rinoceronte-de-sumatra enfrenta uma batalha árdua
para evitar a extinção
Este mamífero é um exemplo de por que o tamanho da população
não é só o que importa quando se discute o quão ameaçado um
animal está: há mais rinocerontes-de-sumatra do que
rinocerontes-de-java — outra espécie criticamente ameaçada
presente na Indonésia, mas os primeiros são muito mais
vulneráveis à perda e fragmentação de habitat. O WWF estima
que restem menos de 80 rinocerontes-de-sumatra, sobrevivendo
em populações pequenas e fragmentadas. Kinnaird explica que
isso tem um impacto direto na reprodução deles. "Eles estão
separados e não conseguem se encontrar. Descobrimos que as
fêmeas desenvolvem problemas no útero e nos ovários se não
se reproduzem por um longo período de tempo", ela adverte.
Kinnaird também destaca que os rinocerontes-de-sumatra são
um elo especial com o passado — diferentemente de outros
animais da família, eles são cobertos por pelos longos e são
parentes muito mais próximos dos rinocerontes-lanudos
extintos do que qualquer outra espécie de rinoceronte viva
hoje. "Se eles sumirem, perderemos uma linhagem
pré-histórica."
Entufado-baiano

Desde um grande incêndio florestal em 2015, apenas um
entufado-baiano foi visto na natureza
Esta ave é nativa da Mata Atlântica brasileira, um dos
biomas mais fragmentados e degradados das Américas. A
espécie foi identificada em 1960 graças a um exemplar
empalhado em um museu alemão, e só foi vista na natureza
pela primeira vez em 1995. Em 2011, pesquisadores
brasileiros estimaram que restavam de 10 a 15
entufados-baianos, majoritariamente em uma floresta no
nordeste da Bahia. Infelizmente, um grande incêndio atingiu
a área em 2015 e, desde então, apenas um exemplar da
espécie, uma fêmea, foi avistado. "Ela foi apelidada de
'Esperança', mas não a vemos desde 2019", explica Alexander
Zaidan, biólogo que estuda o entufado-baiano. "Houve
expedições a outras áreas para encontrar outros espécimes,
mas ainda não avistamos nenhum."
Leopardo-de-amur

O leopardo-de-amur está na lista de espécies ameaçadas da
IUCN desde 1996
Nativo do extremo oriente russo, norte da China e Península
da Coreia, este felino sofreu consideráveis declínios
populacionais desde a década de 1970, impulsionados pela
caça ilegal, perda de habitat e disponibilidade reduzida de
presas. Eles foram listados pela IUCN como criticamente
ameaçados de extinção desde 1996 — e a estimativa mais
recente é de que restem apenas cerca de 85 leopardos-de-amur.
Lobo-vermelho

O lobo-vermelho parecia ter se recuperado da extinção na
natureza, mas sua população entrou em declínio novamente
O lobo-vermelho é um caso curioso: uma das duas espécies
nativas de lobos da América do Norte, este animal foi
declarado extinto na natureza em 1980.
No entanto, exemplares suficientes haviam sido capturados
por conservacionistas para iniciar um programa de reprodução
em cativeiro e reintrodução na natureza. Eles conseguiram
restabelecer uma população que, em 2011, chegou a mais de
130 indivíduos. Mas, desde então, os lobos foram vítimas do
crescente desenvolvimento urbano e de seu maior inimigo:
proprietários de terras e fazendeiros que os caçam ou atiram
neles para proteger seu gado.
O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA estima que restam
apenas 20 lobos-vermelhos na natureza, todos no estado
americano da Carolina do Norte.
Gorila-do-rio-cross

Os gorilas-do-rio-cross são muito desconfiados dos
humanos, e as fotos deles são bastante raras
É a espécie mais rara de grandes símios do mundo e apenas
cerca de 300 vivem na natureza, em áreas montanhosas na
Nigéria e em Camarões. Desconfiados dos humanos, eles
raramente são vistos, e o WWF diz que estão espalhados em
pelo menos 11 grupos.A caça e a perda de habitat são as
principais ameaças aos gorilas. Mas outra ONG, a Wildlife
Conservation Society (WCS), acredita que há motivos para
esperança. "Antes considerados extintos, os
gorilas-do-rio-cross estão voltando. Essa recuperação foi
apoiada pela WCS em colaboração com comunidades locais e
parceiros governamentais, como o Serviço Nacional de Parques
da Nigéria, e financiada por doadores internacionais",
afirmou Andrew Dunn, diretor do escritório da WCS na
Nigéria, em comunicado.
Sirfídeos (moscas-das-flores) europeus

Os pesticidas e a agricultura representam um grande
desafio para as moscas-das-flores
Esses insetos desempenham um papel crucial na polinização e
na reprodução das plantas. Em outubro, a IUCN divulgou os
resultados de um estudo que constatou que quase 40% das
espécies europeias de sirfídeos (também conhecidos como
moscas-das-flores) estão ameaçadas de extinção — cinco são
classificadas como criticamente ameaçadas pela ONG. A
agricultura intensiva é o principal fator por trás da
diminuição das populações de sirfídeos.
"Para mudar o destino das moscas-das-flores, precisamos
urgentemente transformar todos os setores de nossas
economias, e especialmente a agricultura, para se tornarem
favoráveis à natureza e sustentáveis", declarou Bruno Oberle,
diretor-geral da IUCN, em comunicado.
Fonte: 8 espécies de animais que podem deixar de existir
https://revistaoeste.com/mundo/8-especies-de-animais-que-podem-deixar-de-existir/

Veja o que rolou nos grupos de WhatsApp
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