Almanaque umdoistres

Outubro 2023

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4 sucos verdes para limpar
o organismo e ajudar a emagrecer

Aprenda a preparar receitas rápidas que ajudam no funcionamento do corpo

Suco verde para aumentar a saciedade


Devido às propriedades antioxidantes e nutritivas, os sucos verdes podem oferecer inúmeros benefícios para o corpo. Isso porque, quando preparadas com os ingredientes certos, essas bebidas ajudam a diminuir a retenção de líquido, previnem o estresse e auxiliam no processo de emagrecimento. Além disso, fortalecem o sistema imunológico e aumentam a disposição para a prática de atividades físicas. Pensando nisso, separamos 5 receitas de sucos verdes para você experimentar. Confira!


Suco verde para aumentar a saciedade
Ingredientes
2 kiwis descascados e cortados em rodelas
1 maçã verde cortada em cubos e sem sementes
2 folhas de couve picada
Suco de 1 limão
500 ml de água gelada
Modo de preparo
Em um liquidificador, coloque a maçã, os kiwis, as folhas de couve, o suco de limão e a água e bata até obter uma mistura homogênea. Coe o suco, transfira para um copo e sirva em seguida.
Dica: sirva decorado com pedaços de kiwi.

Suco verde diurético
Ingredientes
200 ml de água de coco gelada
1 folha de couve picada
1 fatia de melão cortada em cubos
Suco de 1 limão
Folhas de hortelã e salsinha a gosto


Modo de preparo
Em um liquidificador, coloque a água de coco, a folha de couve, o melão e o suco de limão e bata até triturar bem. Adicione as folhas de hortelã e a salsinha e bata novamente para incorporar. Coe o suco, transfira para um copo e sirva em seguida.


Suco verde energético
Ingredientes
4 fatias de abacaxi cortadas em cubos
6 folhas de couve picadas
1 maçã verde cortada em cubos e sem sementes
1 pedaço de gengibre
200 ml de água
Pedras de gelo a gosto
Modo de preparo
Em um liquidificador, coloque o abacaxi, as folhas de couve, a maçã, o gengibre e a água e bata até obter uma mistura homogênea. Coe o suco, transfira para um copo e adicione as pedras de gelo. Sirva em seguida.
Dica: sirva decorado com pedaços de abacaxi.

Suco verde para diminuir a retenção de líquido
Ingredientes
Suco de 1 limão
Suco de 2 laranjas
6 folhas de alface
250 ml de água
Pedras de gelo a gosto
Modo de preparo
Em um liquidificador, coloque o suco de limão, o suco de laranja, as folhas de alface e a água e bata até triturar bem as folhas. Coe o suco e transfira para um copo. Adicione as pedras de gelo e sirva em seguida.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/degusta/alimentacao-com-saude/4-sucos-verdes-para-limpar-o-organismo-e-ajudar-a-emagrecer,6bc36e25ed0ec2ed2d6b58ddcca1d9504az1c5o2.html

12 Plantas que refrescam a casa no verão


Com a chegada da estação mais quente do ano, nada melhor do que renovar o ambiente e incorporar à decoração plantinhas refrescantes!

Para renovar a casa, que tal considerar acrescentar plantas que refrescam a casa no verão à decoração? Essas, das mais variadas espécies, tamanhos e cores têm a cara da nova estação e, além de deixar o clima do lar e o ambiente mais frescos, são ótimas para purificar o ar. Além disso, nessa época do ano, principalmente na transição entre a primavera e o verão, as plantas de todas as espécies costumam ficar mais vivas e coloridas. Deste modo, conhecer as plantinhas que têm o poder de trazer ao seu lar uma atmosférica mais harmoniosa e refrescante é uma excelente maneira de encerrar um ciclo e dar início a outro. Por esse motivo, neste artigo, nós apresentaremos 12 de plantas que refrescam a casa no verão. Confira!

Plantas que refrescam a casa no verão
Todos sabem que as plantas podem ser, muitas vezes, as protagonistas na decoração de um ambiente. Isso porque elas são capazes de deixar os espaços mais bonitos,
agradáveis e harmoniosos. Mas o que muitos desconhecem é o poder que muitas espécies têm de fazer muito mais do que apenas embelezar um cômodo da casa. Muitas plantas, por suas propriedades, têm o poder de purificar o ar, filtrando impurezas, fumaças e até mesmo poluição. Além disso, diversas espécies são capazes de refrescar o ar, trazendo alívio para os moradores sobretudo durante as estações mais quentes do ano.

1 – Planta-aranha (ou clorofito)


Vaso com clorofito

A planta-aranha, também conhecida como clorofito está no topo da nossa lista das plantas que refrescam a casa no verão. Além de possuir essa tão valorosa
propriedade, a espécie apresenta a vantagem de ser pouco exigente quanto aos cuidados.

2 – Lírio-da-paz


Lírio-da-paz

O lírio-da-paz é uma planta que figura em diversas listas de espécies benéficas ao ambiente e, neste caso, não poderia ser diferente. Inclusive, esta apareceu na investigação realizada pela NASA apontando as plantas que são capazes de purificar o ar, filtrando até mesmo a fumaça de cigarro.

3 – Antúrio


Antúrio

Esta é mais uma das plantas que refrescam a casa no verão. Disponível no mercado nas mais diversas cores, além de trazer frescor ao ambiente, a espécie é capaz de filtrar o gás amoníaco, tornando o ar mais saudável.

4 – Figueira-lira


Figueira-lira

De origem africana, esta planta é ideal para refrescar ambientes durante as estações mais quentes do ano. Isso porque ela é capaz de manter a umidade do ar e, devido ao seu alto índice de transpiração, de filtrar os gases poluentes.

5 – Espada-de-São-Jorge


Espada-de-São-Jorge

A espada-de-São-Jorge é uma das queridinhas dos adeptos das urban jungles e, além de tornar o ambiente harmônico, é mais uma das plantas que
refrescam a casa no verão. Além disso, esta espécie aumenta os níveis de oxigênio no ar e, durante o período da noite, transforma o gás carbônico em oxigênio.

6 – Azaleia


Azaleia

Essa planta é capaz de embelezar a casa com suas flores coloridas, mas seus benefícios não param por aí. A azaleia, que é originária da China, tem a
capacidade de remover do ar substâncias como o formol, que está frequentemente presente em produtos de limpeza e de tratamento capilar, além de móveis de madeira.

7 – Maranta


Maranta

Brasileira por natureza, esta espécie também está entre as favoritas dos amantes de plantas. Além disso, a maranta é ideal para trazer frescor à casa durante
a estação mais quente do ano. Deste modo, é indicada por sua capacidade de purificar qualquer ambiente do lar.

8 – Jiboia


Planta jiboia

Outra planta muito presente em inúmeras casas, a jiboia é outra aliada dos moradores durante o verão, trabalhando para a manutenção da umidade do ar.
Além disso, esta planta é capaz de purificar o ar e de absorver substâncias tóxicas.


Samambaia

A samambaia é uma planta muito apreciada nas casas brasileiras. Um dos motivos é o fato de que ela está entre as plantas que refrescam a casa no verão. Isso porque tem a capacidade de purificar o ar fazendo a filtragem de mais de 1.800 tipos de toxinas a cada hora. Entre as substâncias maléficas absorvidas por esta espécie estão o formaldeído e o xileno.

10 – Palmeira-raphis


Palmeira-raphis

Esta planta é ideal para quem está em busca de espécies capazes de purificar o ar. Isso porque a palmeira-raphis tem a capacidade de filtrar substâncias como os amoníacos que, como dissemos anteriormente, costumam estar presentes em produtos de limpeza. Por este motivo, é comum mantê-la em espaços como cozinhas e banheiros.

11 – Areca-bambu


Areca-bambu

Mais uma das plantas que refrescam a casa no verão, a areca-bambu é ideal para purificar o ar. Isso porque essa espécie tem a capacidade de filtrar toxinas
que derivam de solventes orgânicos e do metanol, além de auxiliar no combate aos gases tóxicos. Além disso, a planta promove a umidificação do ar.

12 – Café-de-salão


Café-de-salão

Para encerrar nossa lista, apresentamos o café-de-salão. Além de ser mais uma das plantas que refrescam a casa no verão, esta capaz de purificar o ar por meio
da absorção de substâncias tóxicas como o benzeno. Escolhendo algumas espécies de plantas que refrescam a casa no verão, você vai deixar os ambientes mais
agradáveis e reduzir o gasto com ar-condicionado. Agora veja espécies de suculentas para decorar o banheiro.

Fonte: https://casaefesta.com/plantas-que-refrescam-a-casa-no-verao/

 

'Vila-fantasma' na Itália cobra
por entrada e atrai milhares de turistas

Civita of Bagnoregio, que já foi conhecida como "a cidade que está morrendo", renasce com turismo

O projeto das "casas de 1 euro" ficou famoso nos últimos anos na Itália ao incentivar a ocupação de propriedades abandonadas em cidades e vilas decadentes do país.
É uma forma eficaz de chamar a atenção, pois a ideia correu a internet e saiu na imprensa do mundo todo. Com os holofotes, o plano é tentar alavancar o turismo, e a
economia de maneira geral, de locais cuja população despencou nas últimas décadas. Mas não é a única medida criativa de estímulo ao turismo dos últimos anos.
Isso no país que é símbolo máximo dessa indústria e que, erroneamente, podemos achar dispensa estímulos. Erguida no alto de um platô instável, Civita enfrenta há
séculos terremotos, deslizamentos de terra e erosão. O êxodo da população é só mais um desafio à vila. Mas, contra todas as expectativas, ela vem atraindo cada vez mais turistas e investimentos. Civita di Bagnoregio foi fundada pelos etruscos há 2,5 mil anos. Fica na província de Viterbo, no Lácio, 120 quilômetros ao norte de Roma. Os registros de instabilidade da colina onde ela fica são antigos: na Idade Média, o platô era três vezes maior e a cidade tinha 3 mil habitantes. Hoje, são cerca de dez moradores fixos. O rio que corta o vale engole, aos poucos, o morro de baixo para cima. Na composição do solo, há tufos (rochas pouco densas) em estratos frágeis de areia e argila, o que o torna muito suscetível à erosão. Pedaços inteiros da cidade despencaram ao longo do tempo.


Vista aérea de Civita Di Bagnoregio, na Itália

Em 1695, um terremoto deixou a sobrevivência ainda mais delicada, e boa parte da população, incluindo o prefeito e o bispo, foi embora. Mais tarde, desmoronamentos separaram Civita e Bagnoregio, dando a feição de ilha flutuante fantasmagórica que vemos. Isolada, Civita virou um distrito de Bagnoregio, e a ponte de pedestres que as une serve para os moradores terem acesso a serviços básicos, como ir ao mercado. Nos anos 1920, eram cerca de 600 habitantes em Civita. Nos 1990, ela estava praticamente desabitada. Em 2019, eram cerca de dez habitantes - e 1 milhão de visitantes. Mesmo a pandemia não afetou muito o fluxo. No ano passado, os turistas estrangeiros foram substituídos pelos locais, em mais um exemplo do aumento do turismo regional, em muitos países, que a covid-19 provocou. De fantasmagórica
e abandonada, ela já não tinha mais nada. Isso graças a um truque velho, manjado e, quando bem usado, irresistível de marketing. Por que oferecer de graça essa vista esplendorosa quando você pode cobrar uma taxa módica de entrada?
Do abandono aos 3 mil turistas por dia
Em 2013, a administração de Civita tomou uma medida ousada para incrementar um turismo que já vinha crescendo aos poucos com os festivais culturais e outras
atrações, boas para um bate-volta de fim de semana dos romanos. A ideia era cobrar para entrar na vila. A geografia que quase exterminou o vilarejo algumas vezes no passado dessa vez virou aliada. Tanto como provedora de um cenário único como no papel de fiadora do plano. A ponte de pedestres é a única forma de se chegar a ela, então instalar um guichê e cobrar pelo acesso à vila foi fácil.


Ponte em Civita Di Bagnoregio, na Itália

Deu bastante certo. A ponte, por si, já se mostrava um cenário bem instagramável, então cobrar uma pequena taxa para entrar ajudaria a criar a impressão de que Civita é mais um parque temático da Itália medieval do que uma cidade de verdade. Polêmico. Não havia nada assim em toda a Itália. Mas o plano seguiu adiante. "Visite Civita. Pague uma taxasimbólica de 1,50 euro e ajude a preservá-la" era a mensagem aos visitantes. "Houve problemas e resistência no início. Mas a medida atraiu jornais e programas de televisão", lembra Roberto Pomi, porta-voz de Civita. A "cidade que está morrendo", o "castelo no céu", como ela às vezes é chamada na imprensa, começou a entrar no radar de cada vez mais gente. Se em 2010 as seis cidades da região juntas atraíram 40 mil turistas, oito anos depois só Civita recebeu 25 vezes mais que isso.


Praça de Civita Di Bagnoregio, na Itália

A taxa de entrada, hoje de 5 euros, é revertida em investimentos na infraestrutura. Os efeitos também são positivos para Bagnoregio, que pode até parecer uma
metrópole perto de Civita, mas é uma pequena cidade de 3 mil habitantes, com muitos dos mesmos desafios enfrentados por outras do mesmo porte no país. Os moradores não pagam mais impostos municipais. O desemprego despencou para menos de 1%. Pequenos negócios, como restaurantes e pousadas, se espalharam feito cogumelo. A localização de Civita faz dela um ótimo destino para excursões de um dia ou como parada ideal na rota turística entre Roma e Florença. Agências de turismo a incluem em seus itinerários, algumas dando tempo apenas para os turistas cruzarem a ponte, tirarem umas fotos e voltarem ao ônibus.


Turistas em Civita di Bagnoregio, na Itália

Já existe um excesso de turismo bate-volta, que causa muito e gasta pouco, segundo alguns moradores ouvidos pelo site CNN Travel. São aqueles visitantes que chegam, tiram trocentas selfies e não entram em uma loja sequer. "Civita tem problemas com picos de fluxo de turistas, nos feriados da Páscoa e do 25 de abril [dia da libertação do nazi-fascismo na Itália, em 1945]", reconhece Pomi. "Mas, no resto do ano, estamos falando de algumas centenas de visitantes por dia. Considerando que o passeio dura algumas horas e que as pessoas não chegam ao mesmo tempo, não há situações fora de controle em 360 dias no ano", explica.

Solo frágil
O sucesso de Civita já levantou questões quanto ao turismo excessivo e também à segurança do terreno. Pode um solo frágil daqueles suportar algumas milhares de pessoas? Segundo a "National Geographic", em cinco anos a movimentação de turistas no centro de Civita causou a perda de 30 centímetros de solo em uma praça que teve mil anos de estabilidade.


Fortaleza de Civita di Bagnoregio, na Itália

Essa é uma das questões tratadas pelo Museu Geológico, uma das poucas instituições localizadas na vila. Com registros de deslizamentos de terra desde o século 15, ele informa turistas e moradores sobre o passado cultural e geológico da região e estuda formas de garantir um futuro sustentável. O dinheiro que vem da bilheteria, além do museu, serve também para ajudar nas intervenções para estabilizar a falésia em que Civita se debruça. É uma das exigências, inclusive, feitas pela Unesco — em 2017, a "paisagem cultural de Civita di Bagnoregio" se tornou postulante ao título de patrimônio cultural da humanidade. "A candidatura nos obrigou a desenhar um sistema de monitoramento dos movimentos da falésia e do vale", diz Pomi. "Mas a erosão não é causada por multidões de milhares de pessoas que chegam a cada hora — o que não existe", reforça. "A erosão é um fenômeno da natureza local. Nosso desafio é governança, não proibição, porque não há uma 'invasão' de turistas, há um crescente interesse. Devemos evoluir para que os visitantes fiquem mais dias, o que vai gerar mais empregos e movimentar mais a economia."


Civita Di Bagnoregio, na Itália

Ao se transformar em um museu a céu aberto com cobrança de ingresso, Civita se beneficiou do marketing, e também acabou envolvendo seus habitantes, que, de uma
forma ou de outra, viraram atração turística. É uma situação delicada, mas com exemplos pragmáticos bem-sucedidos. Um deles transformou a casa da família em pousada. Outro, um fazendeiro, resolveu abrir seu porão e expor as antigas ferramentas, passadas de geração para geração na sua família. Além disso, tradições mantêm o senso de comunidade, e o crescente influxo turístico melhorou a autoestima local. A procissão de Sexta-Feira Santa é o ritual mais antigo da cidade, demanda meses de organização e conta com centenas de participantes da região, idosos e jovens. Isso fortalece a identidade local e ajuda a impedir que a vila se transforme naquilo que a cobrança de ingresso pode levar a crer: uma cidade cenográfica, um parque temático. Não se trata disso. É um lugar de verdade, buscando alternativas viáveis para fomentar o turismo. "Civita deu passos importantes, mas não atingiu a perfeição. Temos um longo caminho a percorrer", diz Pomi. Uma história de sucesso que pode inspirar as outras 2,5 mil cidades italianas que enfrentam a queda da população e o êxodo rural.

 

Fonte: https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2022/08/04/vila-fantasma-na-italia-cobra-por-entrada-e-atrai-milhares-de-turistas.htm

 

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